Para mudar a sociedade
Nenhuma sociedade muda do dia para a noite, mas é necessário dar o primeiro passo. Em nosso país vários passos já foram dados, é verdade, mas ainda estamos longe de sermos uma nação mais justa para seu povo. Por isso é necessário seguirmos caminhando.
Para transformar é necessário ação, e tentar mudar o país individualmente não alcança resultados. Precisamos de organizações coletivas, com muitas pessoas para aí sim, juntos, mudarmos a vida. Para isso nos organizamos no PSOL e em movimentos sociais, para lado a lado com aqueles que também lutam por um país melhor, tentar mudar o que não está bom. O nosso partido é socialista porque acredita que por dentro do capitalismo, atual regime econômico que vivemos em que uns tem muito e outros quase nada, é impossível termos uma vida justa.
Portanto queremos uma mudança radical de nossa sociedade, para uma economia em que todos tenham os mesmos direitos e em que a riqueza seja distribuída, onde não haja nem explorados nem exploradores, uma sociedade socialista.
Venha nos ajudar a construir uma vida mais justa para todos!
Veja abaixo algumas de nossas propostas para mudar a sociedade
Propostas pela distribuição da riqueza
Implementação de imposto justo: quem tem mais paga mais quem ganha menos paga menos! Temos que construir uma reforma tributária e os trabalhadores com o auxílio de seus parlamentares e movimentos sociais devem se mobilizar para que a maioria dos impostos sejam cobrados sobre a propriedade e não sobre a renda e o consumo;
Controle de capitais e aprovação da lei da taxação das grandes fortunas, proposta pelo PSOL e já aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Congresso Nacional;
Limitação do tamanho das propriedades rurais e reforma agrária! Com uma limitação em mil hectares das propriedades teremos uma distribuição de renda direta em nosso campo, entre outros impactos importantes que essa medida traz. Devemos participar do plebiscito sobre o limite da propriedade da terra que ocorrerá em setembro, promovido pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária;
Propostas para educação:
10% do PIB para educação, proposto pelo Plano Nacional de Educação elaborado pelos movimentos sociais na década de 1990 e ainda não implementado. Somente com mais verbas poderemos resolver os problemas da escola pública;
Implementação da lei do Piso Salarial Nacional, uma conquista histórica dos educadores brasileiros ameaçada por processos movidos por Yeda Crusius e outros governadores reacionários, para que não precisassem pagar os valores estabelecidos. Ao mesmo tempo o ministério da educação rebaixou o cálculo do valor a ser pago, por isso temos que lutar para fazer valer a lei!;
Valorização de outras categorias de trabalhadores que atuam dentro das escolas e também educam nossa juventude, como as merendeiras(os), secretárias(os), serventes e outros. Planos de carreira, formação profissional e valorização dos salários destas categorias devem ser obrigação do estado;
Qualificação das condições de trabalho dos docentes e demais trabalhadores em educação das escolas públicas e privadas;
Saúde para os educadores. É necessário um plano emergencial de saúde para os trabalhadores em educação. O ambiente escolar tem se tornado cada vez mais difícil o que gera insalubridade, isso precisa ser melhor estudado e resolvido;
Dinheiro Público para Escola Pública!
Propostas para democratizar a comunicação
1 Democratização dos meios de comunicação com a facilidade de concessões para a comunicação comunitária, livre, participativa e não capitalista;
2 Fim do monopólio com a revisão das concessões das empresas capitalistas de comunicação;
3 Estímulo aos jornais, TV´s e rádios comunitárias, de verdade;
4 Pela revisão dos contratos do sinal digital, com reabertura da discussão sobre qual sinal atende melhor aos interesses do povo brasileiro.
1 Democratização dos meios de comunicação com a facilidade de concessões para a comunicação comunitária, livre, participativa e não capitalista;
2 Fim do monopólio com a revisão das concessões das empresas capitalistas de comunicação;
3 Estímulo aos jornais, TV´s e rádios comunitárias, de verdade;
4 Pela revisão dos contratos do sinal digital, com reabertura da discussão sobre qual sinal atende melhor aos interesses do povo brasileiro.
Mário e Plínio de Arruda Sampaio em campanha em Porto Alegre |