5 de ago. de 2010
Porque socializar para educar?
Nossas propostas para mudar a sociedade!
Vivemos em uma sociedade desigual, com um dos maiores índice de concentração de renda do mundo. Segundo o IPEA 10% de nossa população concentram 75% da riqueza. A classe média que não se engane, pois está entre os 90% mais pobre! Esta absurda concentração da riqueza gera uma desigualdade social que deixa milhões de pessoas sem acesso às condições básicas de sobrevivência.
Ao mesmo tempo, o dinheiro concentrado nas mãos de poucos é o que falta para a educação, saúde, segurança e outros serviços públicos. Sem uma política que descentralize esta riqueza é impossível a melhoria das condições de vida do povo brasileiro. A economia está crescendo, mas para quem está indo esta riqueza?
Para termos uma educação pública de qualidade para todos, não importando a classe social, é necessário distribuir a riqueza e investir fortemente no ensino público, com a contratação de professores, funcionários, pedagogos, psicólogos e outros profissionais necessários nas escolas.
Precisamos de mais escolas, melhorar as já existentes e investir em inclusão digital com laboratórios de informática, profissionais qualificados para estes espaços e computadores suficientes para todos. Não uma falsa inclusão onde a regra são 20 computadores para escolas com mais de mil alunos. Precisamos preparar as gerações de jovens para o mundo atual, cada vez mais informatizado
Só com a distribuição de renda e riqueza poderemos alcançar nossos objetivos de um país melhor com serviços públicos de qualidade. Queremos uma sociedade igualitária sem explorados ou exploradores, uma sociedade socialista profundamente democrática. Democratizando também a distribuição de renda.
Esta mudança só ocorrerá com a mobilização popular e participação, e nisso um mandato parlamentar pode prestar um importante auxílio mobilizando e apoiando movimentos organizados.
Por isso precisamos socializar a riqueza para educar nosso país!
Veja aqui as nossas propostas para começar a mudar a sociedade!
Postado por
Mário San Segundo
às
13:52
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